Pura Inspiração!!!

28 de novembro de 2008

Reaproveitamento de Alimentos 1

OFICINA: REAPROVEITAMENTO DE ALIMENTOS
veja abaixo algumas receitas que pode ser feito com os restos de alimentos:

Pó de Casca de Ovo
Separe a casca, ferva por cinco minutos e seque ao sol. Bata no liquidificador e depois passe por um pano fino. Deve ficar como pó. Utilize uma colherinha nos refogados, sopas, arroz, feijão, molhos, etc.. O pó de casca de ovo é riquíssimo em cálcio, nutriente importante para o crescimento e prevenção da osteoporose, na gravidez e amamentação.Talos de AgriãoFaça bolinhos ou refogados com carne moída.

Folhas de Brócolis ao Forno
600 g de folhas de brócolis (1 pé)2 ovos batidos2 colheres (sopa) de margarina¼ xícara (chá) de farinha de rosca2 colheres (sopa) de queijo raladosal à gostoCozinhe um pouco as folhas de brócolis com sal e escorra. Misture a farinha de rosca com a margarina derretida e junte todos os outros ingredientes, menos o queijo ralado que deve ser salpicado por cima. Asse em forno moderado por 30 à 40 minutos.

Cascas de Goiaba
Lave-as bem e bata-as no liqüidificador com água. Adoce à gosto.

Cascas da Maçã
Utilize-as no preparo de sucos e chás.

Doce de Casca de Maracujá
Lave 6 maracujás, descasque-os deixando toda a parte branca e dura com água. Deixe de molho de um dia para outro. Escorra, coloque em uma panela com 2 xícaras de açúcar e 3 xícaras de água. Deixe apurar. Se desejar acrescente canela.

Folhas de Couve-FlorPrepare sopas com folhas desta hortaliça.

Bolinhos de Folhas de Beterraba
1 copo de talos e folhas lavadas e picadas2 ovos5 colheres (sopa) de farinha de trigo2 colheres (sopa) de águaCebola picadaSal à gostoÓleo para fritarBata bem os ovos e misture os outros ingredientes. Frite os bolinhos em óleo quente e escorra em papel absorvente.

Folhas de Uva
Podem ser enroladas com carne moída e servidas com molho de tomate.

Folhas de Figo
Pode-se utilizá-las no preparo de licores, chás ou xaropes.

Doce de Casca de Banana
5 copos de cascas de banana nanica, bem lavadas e picadas2 1/2 copos de açúcar.Cozinhe as cascas, em pouca água, até amolecerem. Retire do fogo, escorra, reserve o caldo do cozimento e deixe esfriar. Bata as cascas e o caldo no liqüidificador e passe por peneira grossa. Junte o açúcar e leve novamente ao fogo lento. Mexendo sempre, até o doce desprender do fundo da panela.
Aperitivo de Cascas de BatataCascas de batataÓleo e sal.Lave as cascas e frite-as em óleo quente, até ficarem douradas e sequinhas. Tempere à gosto.

Pó de Folha de Mandioca
A folha de mandioca é rica em vitaminas e ferro. Seque as folhas de mandioca na sombra e depois bata no liqüidificador. Use uma pitada de sal ao preparar um prato.

Molho de Cascas de Berinjela para Massas
2 dentes de alho picados3 colheres (sopa) de óleo2 copos de cascas de berinjelas cortadas em tiras de 1 cm de largura.1 1/2 copo de águaSal e pimenta do reino à gosto1 colher (chá) de orégano4 tomates sem pele e sem sementes ou6 colheres (sopa) de polpa de tomate.Doure o alho no óleo. Junte as cascas de berinjelas e refogue por 5 minutos. Junte a água, o sal, a pimenta do reino, o orégano e os tomates. Cozinhe por uns 5 minutos até engrossar ligeiramente. Dá para meio pacote da massa de sua preferência.

Bolinho de Talo de Brócolis2 xícaras (chá) de talos de brócolis cozido2 ovos1 cebola média picadaSal à gosto6 colheres (sopa) de farinha de trigoÓleo para fritar.Bata no liqüidificador os talos cozidos juntamente com os ovos. Retire e misture os ingredientes restantes. Frite as
colheradas em óleo quente.

Rama de Cenoura
Com o ramo de cenoura, experimente preparar bolinhos, sopas, refogados e enriquecer tortas e suflês .

Ramas de Cenoura Crocantes
1 xícara de farinha de trigo1 colher (sopa) de óleoSal a gosto30 raminhos de folhas de cenouraÓleo para fritarMisture a farinha com o óleo, o sal e 1/2 xícara de água. Passe ligeiramente os raminhos na massa sem cobrí-los totalmente e frite no óleo quente.

Doce de Casca de Melancia
Cascas de 1/2 melancia1/2 kg. de açúcarCravo à gostoCanela em pau à gostoRemova a parte verde da casca, passe a polpa branca pelo ralador grosso e reserve. Misture o açúcar com 1/2 copo de água, junte cravo, canela e faça uma calda deixando ferver por 10 minutos .

Patê de Talos de Legumes
2 colheres de talos de beterraba e de espinafre1 copo de ricota ou maioneseSal e pimenta à gosto.Bata tudo no liqüidificador. Sirva gelado.

Pudim de Casca de Goiaba
1 copo de suco de casca de goiaba1 copo de água2 colheres bem cheias de maisena3 colheres bem cheias de açúcar.Dissolva a maisena, junte os demais ingredientes e misture bem. Leve ao fogo mexendo sempre até engrossar. Despeje em forma umedecida e leve à geladeira.

Geléia de Casca de Abacaxi
Cascas de um abacaxi4 copos de águaAçúcar, o quanto baste3 colheres bem cheias de maisena .Lave com uma escovinha as cascas do abacaxi. Bata as cascas junto com a água no liqüidificador. Passe por uma peneira. Junte o açúcar e a maisena dissolvida. Leve ao fogo e deixe cozinhar bem. Despeje em pirex previamente umedecido. Sirva gelado.
A receita abaixo foi extraída do livro “Diga não ao desperdício” - Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo

Doce de Casca de Abacaxi com Côco
Casca de 1 abacaxi picada2 xícaras (chá) de açúcar1 pacote de 100g de côco ralado1 colher (sopa) de margarinaDescasque 1 abacaxi, lave a casca e ferva com um pouco de água.Bata a mistura no liquidificador e coe.A parte que ficou na peneira leve ao fogo em uma panela e acrescente o açúcar, o côco, a margarina e o cravo, se quiser.Mexa sempre até desprender do fundo da panela. Dá 16 porções.Fonte: http://www.planetanatural.com.br/detalhe.asp?cod_secao=17&idnot=634

27 de novembro de 2008

Presentes para as Professoras Visitantes

IDÉIAS DE PRESENTES PARA AS DUPLAS DE PROFESSORAS VISITANTES
Bem aqui vai algumas idéias de presentinhos para as Professoras Visitantes. Podemos presenteá-las em muitas ocasiões:
1. Aniversário da Dupla
2. Atividades de Motivação
1. Aniversário da Dupla: Acredito muito que o que falta em nossas unidades é a tradição das duplas, por exemplo, quantas duplas em sua unidade tem mais de dois que estão juntas? Então a idéia é presentear as duplas em seus aniversários toda vez que uma dupla fizer um ano de trabalho juntas presenteie, faça uma festa, anuncie no domingo façam elas se sentirem importantes e recompensadas o Senhor deseja que elas se sintam assim e cabe a presidência fazer isso.
2. Atividades de Motivação: São atividades que podemos fazer com mais frequência como se fosse o treinamento porém menos formal que o treinamento que fazemos geralmente duas vezes no ano já as atividades podem acontecer entre um treinamento e outro. Pode ser feito uma premiação para a dupla que foi mais constante durante o ano nas visitas, para a dupla que teve maior índice de frequência aos domingos, para a dupla que conseguiu levar o maior número de suas visitadas na conferênica geral e de estaca bem como nas atividades, para as duplas que foram ao templo no ano corrente pelo menos uma vez caso o templo seja longe da sua cidade se vc estiver numa área onde há um templo próximo para a dupla que foi ao templo 4 vezes no ano e se o templo for na sua área para a dupla que for ao templo uma vez por semana enfim tem muita coisa por enquanto só lembro disso.
IDEIAS DE PRESENTES
1. Proclamação á Familia ou o tema da Sociedade de Socorro emoldurado
2. Um livro de recordação com uma capa feita pela presidência tenho uma capa linda de modelo.
3. Uma placa de madeira com uma mensagem bem especial.
4.Uma camiseta com uma foto da dupla e uma mensagem tipo eu fiz minhas visitas muito legal.
5. Uma bolsa de escritura artesanal com a mensagem de incentivo como a mensagem de cima.
6. Uma capa de almofada artesanal com mensagem
7. 6 meses de assinatura de A Liahona.
8. Pode ser feito uma montagem com várias mensagens de professoras visitantes e com uma capa artesanal monte um livro especial de coletânea das melhores mensagens.
9. Uma placa artesanal de madeira dando-lhes o título de dupla do ano de 20....!
10. Uma tríplice com a capa personalizada pela presidência ou quem esta designar.
OBS.: Ao presentear as duplas pelo incentivo, por exemplo, vcs vão presentear a dupla que mais fez visitas preparem antes um documentário sobre a dupla com fotos, testemunhos das suas visitadas, experiências que elas relatariam, uma mensagem do esposo e dos filhos de incentivo e apoio, enfim façam ser o mais incrivel e inesquecível esse dia para elas só entregar o presente NÃO VALE!!!
Por enquanto é isso bjocasssssssssssss e continuem me escrevendo!!!!

História dos Hinos

FAZ-ME ANDAR SÓ NA LUZ – nº 199

Letra e Música: Clara W. McMaster, 1904

Referência: Isaías 2: 5 e Efésios 5:8


A autora do hino, Clara Elizabeth Waltkins McMaster era membro da igreja. Nasceu em 1904, Beaver Dam, Box Élder Country, Utah.
Ela foi a 11ª criança nascida numa família musical, pois todos sabiam tocar algo. Teve uma longa e interessante vida dedicada a fazer músicas para crianças. Suas canções foram e são conhecidas pôr todas as crianças da igreja. Serviu como membro da junta geral da Primária pôr 14 anos e também cantou no coro do tabernáculo pôr 23 anos.
Casada com J. Stuart McMaster, teve 4 filhos.
De 1970 a 1973 viveu em Independence, no Missouri, onde seu marido serviu como Presidente da Missão.
Em 1978 recebeu da Universidade de Brigham Young um prêmio em reconhecimento pôr seu serviço na música, na igreja.
Esta incomum e doce canção “Faz-me andar só na luz” passa uma mensagem através de um diálogo.
No primeiro verso a criança pede que a ensinem. No segundo verso fala a respeito da responsabilidade de pais e professores ao ensinar as crianças e no terceiro verso é feita então uma combinação entre a oração e a gratidão, demonstrada pela criança e pelos pais.
Foi pedido a ela que preparasse um hino para a conferência da Primária de abril de 1958.
Ela disse depois “eu tenho buscado nas escrituras, pôr um guia e direção em meus chamados, as escrituras estão cheias de grandes e importantes mensagens sobre como andar só na luz”.
Na primeira vez em que este hino foi cantado, o coro da Primária cantou o primeiro verso, os professores e pais na audiência cantaram o segundo e o terceiro foi cantado pôr todos juntos.

19 de novembro de 2008

Dinâmicas

“Amigo é o que guia e desafia”
Objetivo: Despertar para a importância que temos na vida das pessoas que estão ao nosso redor e da confiança que precisa existir na caminhada do grupo.
1. Clarear os passos:Convidar os participantes a formar duplas, ficando um ao lado do outro. A dupla combina quem será o cego e quem será o guia. O cego fecha livremente seus olhos e é auxiliado pelo guia. O guia, de olhos abertos, dá o seu ombro ou a sua mão e o ajuda. Enquanto isso, estar atento aos sentimentos que experimenta:- Como cego, o que sente ao ser auxiliado? / Como guia, o que sente enquanto auxiliador?
2. Caminhando:As duplas (cego e guia) seguem por diversos caminhos, inclusive passando por obstáculos, se o guia assim o quiser. Deixa-se um tempo para que haja a vivência necessária. Depois, o animador da dinâmica orienta para que se mudem os papéis: quem é cego torna-se agora guia e quem guiava, é o cego. E a dinâmica segue por alguns minutos.
3. Partilha:O animador da dinâmica dá um sinal de parada e as duplas voltam à sala, para partilharem com o grupo a experiência feita: o que sentiram como cegos e como guias? Como isso se aplica à nossa vida e à vida do grupo? E em nossas relações de amizade?
4. Após as conclusões, finalizar com o “Poema do Amigo Aprendiz”
L1 - Quero ser seu amigo... (Quero ser sua amiga...)
L2 - Nem demais e nem de menos. Nem tão longe e nem tão perto. Na medida mais precisa que eu puder.
L1 - Mas amar-te, sem medida. E ficar na tua vida. Da maneira mais discreta que eu souber.
L2 - Sem tirar-te a liberdade. Sem jamais te sufocar. Sem forçar tua vontade.
L1 - Sem falar quando for hora de calar. E sem calar quando for hora de falar.
L2 - Nem ausente e nem presente por demais. Simplesmente, calmamente, ser-te paz...
L1 - É bonito ser amigo... (É bonito ser amiga). Mas, confesso, é tão difícil aprender
L2 - E por isso eu te suplico paciência. Vou encher este teu rosto de lembranças! Dá-me um tempo de acertar nossas distâncias!
T - Quem encontrou um amigo... Tem “o maior tesouro que a vida nos poderia dar...”.
Fonte: adaptação do material produzido pela PJ/Dinâmicas
Quanto tempo eu tenho
Objetivo: Provocar a saíde de si mesmo (desinibição) e conhecimento do outro.
Material: Som com música alegre, caixa de fósforos, um cartaz ou fichas - nomes, de onde é, de que mais gosta, uma alegria, uma tristeza etc. (Pode-se criar outras conforme o objetivo proposto).
Desenvolvimento:
1. Todos, em círculo, o facilitador distribui um palito de fósforo, não usado. As fichas devem estar em lugar visível (pode ser no centro do círculo).
2. Pedir a um participante que risque o fósforo. Enquanto o fósforo estiver aceso, vai se apresentando, falando de si.
3. Cuidar para que ele fale só o tempo em que o fósforo estiver aceso. Caso alguém não consiga, o facilitador, poderá usá-lo para que os outros façam perguntas (pessoais) como numa entrevista.
4. Outra variante é fazer com que os participantes conversem em dupla e depois utilizem o fósforo para falar o que conhece do companheiro.
5. Usar a dinâmica para perguntar: que significa amizade ou ainda, para revisar qualquer disciplina.Discussão: Conseguimos expressar os pontos mais importantes na nossa apresentação? Como me senti? É fácil falar de nós mesmos? O que significa um fósforo aceso? (marcando tempo) O que significa o fogo? (iluminando).Resultado esperado: Ter feito uma reflexão sobre o tempo que estamos na terra e o que podemos ser para os outros. A maneira como eu utilizo o fósforo é a nossa própria vida. Analisar todas as situações que aparecem durante a dinâmica.
Fonte: Ronildo Rocha, Catolé do Rocha, PB.
Endereço eletrônico: ronildorocha@yahoo.com.br
Dois círculos
Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum.Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.
Material necessário: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador.
Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.
Fonte: A dinâmica foi retirada do livro “Aprendendo a ser e a conviver” - de Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro, Editora "FTD", 1999.
Dinâmica do coração
Objetivo: conhecer o outro e dar-se a conhecer, abrindo espaço para que cada um se apresente; buscando, com essa apresentação, maior intimidade entre os elementos do grupo; partilhando sentimentos, ideais, realizações, desejos e frustrações.
Ambiente: adequado para preservar a privacidade do grupo e permitir a acomodação de todos os participantes.
Material: folhas de papel sulfite e canetas hidrocor ou giz-de-cera para todos os participantes.
Desenvolvimento:
1) Entrega-se uma folha de papel sulfite a cada participante, que deverá desenhar um coração grande e escrever seu nome fora do coração. O coração deverá ser dividido em quatro partes.
2) Na primeira parte do coração, fazer um símbolo que relate um fato importante realizado por sua família (o maior acontecimento). Na segunda parte, desenhar sua maior realização pessoal. Na terceira parte, escrever a coisa mais importante que você pretende realizar nos próximos dois anos. Na quarta parte do coração, escrever, enfim, a maior decepção de sua vida.
3) Todos os participantes deverão pôr sua folha com o trabalho realizado no centro do círculo, compartilhando os resultados. Caso sintam necessidade, poderão comentar ou perguntar algo a respeito das respostas de seus colegas. A pessoa abordada terá liberdade para responder ou não à questão levantada. Compartilhar sentimentos e descobertas com o grupo.
Fonte: adaptação do livro Recriando experiências, Instituto de Pastoral de Juventude - Leste II, Ed. Paulus.Dinâmica publicada junto ao artigo "Quem sabe o que é o amor?" na edição nº 387, jornal Mundo Jovem, junho de 2008, página 15
O boneco
Dividir os participantes em seis subgrupos.
Cada um ficará responsável por uma parte do boneco: cabeça, tronco, braços, mãos, pernas e pés.
Cada grupo desenhará uma parte do corpo e terá duas perguntas para responder. As respostas devem ser registradas nos cartazes juntamente com o desenho. Para que os grupos tenham uma visão geral da dinâmica, é importante que se leiam todas as perguntas antes de iniciar o trabalho.
a) Cabeça: Qual a realidade ambiental que vemos? O que escutamos da sociedade sobre a preservação da biodiversidade?
b) Tronco: O que sentimos sobre a degradação ambiental? O que sentimos sobre o papel do estudante na preservação da biodiversidade?
c) Braços: Até onde podemos alcançar com nossa ação? Com quem (pessoas, entidades etc.) podemos andar de braços dados na preservação da biodiversidade?
d) Mãos: Quais os compromissos que podemos firmar enquanto grupo na preservação da biodiversidade? Quais as ferramentas que temos disponíveis na escola para divulgar nossas idéias?
e) Pernas: Que caminhos queremos tomar no desenvolvimento de ações de preservação da biodiversidade? Qual o suporte (pessoas, materiais, finanças etc.) que temos para desenvolver uma ação?
f) Pés: Que ações podemos realizar envolvendo nossa escola na preservação da biodiversidade? Que resultado desejamos com nossa ação?
Fonte: Extraída da cartilha “Semana do Estudante - Há que se cuidar da vida”, 2007. PJE-PJB.Dinâmica publicada junto ao artigo "Semana do Estudante e da participação juvenil" na edição nº 379, jornal Mundo Jovem, agosto de 2007, página 3.
Histórias que me contaram
Objetivo: Possibilitar a expressão sobre o que é ser homem e ser mulher.
Material necessário: Papel e lápis.
Desenvolvimento:
1) Grupo em círculo, sentado;
2) Pedir que cada participante liste as histórias, provérbios, ditos, ordens significativas que já ouviram sobre homens e mulheres, sobre como se comportar em relação ao seu próprio sexo e ao oposto, desde a infância até a fase atual;
3) Depois que todos tiverem feito o trabalho indivualmente, formar subgrupos, nos quais devem ler o que escreveram, trocando experiências;
4) No subgrupo, tentar encontrar os pontos comuns e as diferenças, listando as conclusões a que chegaram;
5) Cada subgrupo apresenta suas conclusões;
6) Plenário - Compartilhar com o grande grupo suas reflexões:• De tudo o que ouviu, o que ainda é válido para você hoje?• É difícil para você mudar posturas e atitudes? Justifique.• Quais os mitos e tabus mais comuns no grupo?Comentário: É necessário explorar todas as colocações, buscando a origem de cada mito ou tabu apresentado, desmitificando, dessa forma, as idéias sobre a sexualidade.
Fonte: Margarida Serrão e Maria C. Baleeiro, “Aprendendo a ser e a conviver”, Fundação Odebrecht/FTD Editora.Dinâmica publicada junto ao artigo "Os desafios da educação sexual " na edição nº 383, jornal Mundo Jovem, fevereiro de 2008, página 8
Poesia, música, crônica
Finalidade: Consiste em ouvir uma poesia e/ou música para ajudar na introdução de um assunto ou de uma vivência subjetiva.
Material: Letra (cópia xerográfica ou mimeografada) de uma poesia ou canção.
Descrição da dinâmica:
1. Escolher uma poesia ou canção sobre o tema a ser trabalhado.
2. Dividir os participantes em grupos.
3. Cada um lê em voz baixa, murmurando.
4. Escolher a palavra que mais marcou, em cada estrofe.
5. Gritar essas palavras juntas, bem alto. Depois bem baixo, até se calar.
6. Andando, procurar sua “palavra-sentimento” com outra pessoa do grupo.
7. Explique, sinta, expresse, toque.
8. No seu grupo, responda o que você faria com esse sentimento-palavra trocada.
9. O grupo deve montar uma história com os sentimentos trocados e com a poesia recebida.
10. Cada grupo apresenta no grupão sua história de maneira bem criativa.
11. Buscar o que há de comum em todas as histórias.
Comentários:
1. Este trabalho leva à reflexão de um tema/assunto, abrindo um espaço para que as pessoas falem de um assunto sob diferentes olhares.
2. Contribui para o desenvolvimento da expressão verbal e do trabalho coletivo.
Fonte: “Augusto Boal, publicado no livro “Dinâmica de grupos na formação de lideranças” de Ana Maria Gonçalves e Susan Chiode Perpétuo, Ed. DP e A, 1998
Eu sou alguém
Objetivo: Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos demais.
Material necessário: Folhas de papel e lápis.
Descrição da dinâmica:
1. Em círculo, sentados;
2. Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Dar tempo;
3. Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam. Dar tempo;
4. Em subgrupos, partilhar as próprias conclusões;
5. Em plenário: - Qual o lado que pesou mais? - O que descobriu sobre você mesmo, realizando a atividade?
Material necessário:
1. A consciência de si mesmo constitui-se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que lhe é próprio e das suas características. Com este trabalho é possível ajudar aos participantes a se perceberem, permitindo-lhes a reflexão e a expressão dos sentimentos referentes a si próprios;
2. Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de 20 participantes.
Fonte: “Dinâmica de Grupos na Formação de Lideranças” - Ana Maria Gonçalves e Susan Chiode Perpétuo, editora DPeA.Artigo do jornal Mundo Jovem publicado na edição 340, setembro de 2003, página 16
Máquina do ritmo
Objetivo:Desenvolver temas que só sabemos falar e nunca expressar;Exercitar a criatividade;Buscar nova linguagem e soltar os sonhos.
Desenvolvimento:
1) Convidar os participantes a sentarem comodamente no chão ou em cadeiras.
2) O coringa chama um voluntário para ir à frente e lhe pergunta: “O que é uma máquina?” Essa pergunta é também dirigida aos outros componentes do grupo. Deixar falar e fazer uma síntese das idéias. Continuando, pede ao voluntário para produzir um som e um movimento que simbolize uma máquina. Por exemplo: uma máquina de “beneficiar arroz”.
3) O voluntário começará a imitar a máquina sem falar sobre qual é ela. Ele será uma peça e os outros, por sua vez, são desafiados a encaixar-se produzindo outro som e outro movimento na máquina acima, cada um por sua vez, espontaneamente. Aplausos.
4) O coringa pede um outro voluntário para imitar som e movimento de uma máquina que produza ódio. Lembrar que o som e o gesto devem representar o ódio. Mesmo processo. Convidar outros para se encaixarem nessa engrenagem.
5) Outro voluntário: “Expresse som e movimento de uma máquina que produza amor e afeto”.
6) Um outro voluntário: “A família que eu sonho”.
7) Pedir opiniões sobre o significado do exercício.
Dinâmica publicada junto ao artigo "O afeto na família: sentir-se amado(a)" na edição nº 377, jornal Mundo Jovem, junho de 2007, página 11.
Em cada lugar uma idéia
Objetivo: Avaliar e fortalecer os laços afetivos dentro do grupo.
Material necessário: Papel ofício, hidrocor, tesouras, cola, papel metro e pilot.
Descrição da dinâmica:
1. Grupo em círculo, sentado.
2. Dar a cada participante quatro folhas de papel ofício.
3. Solicitar que numa das folhas façam o contorno de uma das mãos e noutra, o de um dos pés. Desenhar nas demais folhas um coração e uma cabeça, respectivamente.
4. Escrever no pé desenhado o que o grupo proporcionou para o seu caminhar. Escrever dentro da mão desenhada o que possui para oferecer ao grupo. No coração, colocar o sentimento em relação ao grupo. Na cabeça, as idéias que surgiram na convivência com o grupo.
5. Fomar quatro subgrupos. Cada subgrupo recolhe uma parte do corpo (pés/mãos/coração/cabeça), discute as idéias expostas, levantando os pontos comuns.
6. Fazer um painel por subgrupo, utilizando todos os desenhos da parte do corpo que lhe coube, evidenciando os pontos levantados anteriormente, de modo a representar:* com os pés, a caminhada do grupo;* com as mãos, o que o grupo oferece;* com os corações, os sentimentos existentes no grupo;* com as cabeças, as idéias surgidas a partir da convivência grupal.
7. Cada subgrupo apresenta seu painel.8. Plenário - dizer para o grupo o que mais lhe chamou a atenção de tudo o que viu e ouviu.
Fonte: Projeto Crescer e Ser, publicado no livro “Aprendendo a ser e a conviver”, Margarida Serrão e Maria C. Baleeiro, ED. FTD, 1999
Desatando os nós
Objetivo: Desenvolver a solidariedade e a força da união de grupos. Várias cabeças pensando sobre um mesmo problema fica mais fácil encontrar uma solução.
Desenvolvimento: É parecida com o Jogo da mãos. O número de participantes é indiferente. O grupo se coloca na posição em círculo. Neste momento o orientador pede que cada um observe bem o seu colega da direita e o seu colega da esquerda. Ao sinal do orientador, começam a caminhar dentro do círculo imaginário ( já que desfizeram a formação em círculo para caminharem ) de forma aleatória e sem direção. Ao sinal do orientador parar de caminhar e permanecer no lugar. Com os olhos e sem caminhar procurar o cologa da direita e o colega da esquerda. Dar as mãos aos colegas da direita e da esquerda sem caminhar, podendo somente abrir as pernas e/ou dar um passo caso o colega esteja muito distante. Em seguida o orientador explica que eles deverão voltar a posição inicial em círculo sem que soltem as mãos, nem fiquem de costas para o interior do círculo e nem com os braços cruzados. Deverão voltar exatamente a posição inicial. A princípio parece impossível realizarem a tarefa , mas aos poucos vão montando estratégias e descobrindo maneiras todos juntos, de voltarem a posição inicial.
Fonte: Esta dinâmica está descrita no livro "Jogos de Cintura", de Macruz, Fernanda de M. S. e outros, Editora Vozes.Dinâmica enviada por Márcia Braga Siqueira, Curitiba, PR.
Mural da paz
Este é um trabalho para ser mantido em exposição. Assim, outras pessoas terão a oportunidade de receber essa mensagem de paz. Este mural não inspira solidariedade apenas em quem trabalha nele, mas em qualquer um que esteja disposto a construir um mundo melhor. Uma opção que gera a inclusão é convidar grafiteiros da comunidade para fazer o mural da paz nas paredes da escola!
Material necessário:
• Folhas de papel grande para forrar a parede;
• Tinta e outros materiais que se deseje utilizar na montagem;
• Cola ou fita adesiva.
Desenvolvimento:
• O grupo faz um painel de papel para desenhar ou prepara uma parede para ser pintada.
• Tudo o que se tem a fazer é representar, cada um a seu jeito, o que entende por Cultura de Paz. É aconselhável colocar, no local que vai ser pintado, os seis pontos do Manifesto/2000: respeitar a vida, rejeitar a violência, ser generoso, redescobrir a solidariedade, preservar o planeta e ouvir para compreender.
• Cada participante começa trabalhando num pedaço do mural e, depois, todos podem interagir e completar os desenhos feitos por todos. Ao final, cada um pode completar o desenho com uma frase sobre o que acha necessário fazer para atingir a paz.
• Outro ponto importante desta atividade é o próprio resultado. Como as pessoas enxergam a questão da paz? Quais foram os elementos que mais apareceram? O que falta na nossa vida pessoal e coletiva para atingir essa paz?
Fonte: Paz, como se faz?, de Lia Diskin e Laura Gorresio RoizmanDinâmica publicada junto ao artigo "Sozinho, ninguém se salvar" na edição nº 381, jornal Mundo Jovem, outubro de 2007, página 15.
Problemas e soluções
Objetivo: Motivar a análise e a discussão de temas problemáticos; buscar estabelecer o consenso.
Número de participantes: No máximo 20.
Material: Lousa ou papelógrafo; giz ou pincel atômico e apagador; recorte de notícias, se for um fato jornalístico.
Desenvolvimento:
* Um membro do grupo relata um problema (verdadeiro ou fictíco), um caso, um fato jornalístico, ou determina situação que necessite uma solução ou aprofundamento.
* Havendo mais de um caso, o grupo escolhe um para o debate; todos são convidados a dar sua opinião sobre a questão e as idéias principais são anotadas no quadro ou no papelógrafo.
* A idéia mais comum ou consensual a todos os participantes é então destacada e melhor discutida, ampliando a visão do fato, como uma das possíveis soluções ou aprofundamento do problema.
Avaliação:
* Após o consenso, faz-se uma pequena avaliação do exercício; em que ele pode nos ajudar como pessoas e como grupo?
* Pontos de destaque
* Outras aplicações para este exercício.
Fonte: Subsídio - Somos Chamados da Pastoral da Juventude do Brasil.
Dinamizando o grupo
Objetivo: Promover a comunicação entre todos os participantes do grupo.
Material: Papel ofício e lápis.
Desenvolvimento:
1) Grupo em círculo, sentado.
2) Cada participante recebe uma folha de ofício em branco, escrevendo o seu nome no alto dela.
3) A um sinal do facilitador, todos passam a folha para o vizinho da direita, para que este possa escrever uma mensagem destinada à pessoa cujo nome se encontra no alto da folha.
4) Assim, sucessivamente, todos escrevem para todos até que a folha retorne ao ponto de origem.
5) Fazer a leitura silenciosa das mensagens recebidas.
6) Em um plenário, comentar com o grupo o seu trabalho:- O que foi surpresa para você?- O que já esperava?- O que mais o(a) tocou?
Fonte: Projeto Memorial Pirajá - Bahia

17 de novembro de 2008

Biscuit

Oficina: Biscuit

O Biscuit

Biscuit ou Porcelana Fria é conhecido como o artesanato de modelagem utilizando um tipo de massa confeccionada a partir da mistura de amido de milho, cola branca, limão ou vinagre e vaselina. Este tipo de massa também é conhecida como porcelana fria, pois não precisa ser cozida em forno e seca em contato com o ar.
O biscuit é uma massa de fácil modelagem manual, aceitando tingimento e pintura com diversos tipos de tintas e corantes.

Como Fazer

02 xícaras de chá de cola branca
02 xícaras de chá de amido de milho
02 colheres de sopa de vaselina líquida
01 colher de sopa de caldo de limão ou de vinagre
01 colher de sopa de creme hidratante sem silicone, que será utilizada para sovar a massa após o cozimento

Modo de preparo no forno de microondas

Dependendo da potência do seu microondas o tempo de cozimento pode variar entre 1 min e 30 segundos até 10 minutos.
Faça um teste na primeira vez que cozinhar a massa, tirando a massa e mexendo a cada trinta segundos, para que ela não passe do ponto.
Misture todos os ingredientes, leve ao microondas por 3 minutos (em média) na potência máxima e mexa a cada 1 minuto.

Modo de preparo no fogão

Misture todos os ingredientes mexendo com uma colher de pau (específica para fazer a massa - não misture com o restante da louça) até desprender do fundo da panela (antiaderente) sem estar totalmente ressecada, isto é, com um pouco de cola mole.
Para quem já fez massa de coxinha (salgadinho) o ponto é o mesmo.

Sovando a massa

Após o cozimento, espalhe o creme nas mãos e em uma superfície lisa e fria (pia da cozinha por exemplo ou bancada de mármore) e sove como massa de pão.
Cuidado com o calor da massa para não queimar as mãos.

Dicas

A massa tem que ser sovada enquanto está quente, para ficar macia e elástica. Depois de sovada (a massa já estará morna) guarde-a em um saco plástico limpo, livre de poeiras e gorduras.
Deixe a massa descansar por um dia.
Retire a massa do saco plástico, seque-a e guarde em um novo saco plástico.
Depois é só tingir com a cor desejada e modelar a vontade. Também pode ser modelada com a massa natural (essa que acabou de ser explicada) e ser pintada depois de seca com tinta látex, acrílica e também tinta a óleo. Estas mesmas tintas podem ser usadas para tingir a massa.
Outra opção para armazenar a massa é utilizando potes de plástico.O procedimento é praticamente o mesmo acima, só trocando o saco plástico pelos potes.

fonte:Wikipedia

Aprenda também a fazer: Enfeites de Natal

Arte com Papel

Oficina: Arte com Papel

Essa oficina foi enviada pela Patty Bijoux minha grande amiga.....Obrigada amiga!

14 de novembro de 2008

Produtos de Limpeza

Oficina: Produtos de limpeza caseiros: amaciante de roupas

A base para amaciantes só é encontrada em potes de 500 ml, por isso dá para guardar e ir fazendo aos poucos.Para fazer 2 litros de amaciante2 litros de água filtrada50 gr de base para amaciante em pasta10 ml de essênciaPreparoMisturar a base na agua e coar para ficar bem homogeneo,colocar a essencia e deixar descansar um dia.

Oficina: Produtos de limpeza caseiros: água sanitária

Para você fazer Água Sanitária com grande poder de clareamento e limpeza, separe os seguintes ingredientes :- 1/2 litro de cloro- 3 litros de água- 1 colher de sopa de barrilha (encontra em casas de produtos químicos)Dissolva bem a barrilha no cloro. Junte a água, misture mais e coloque tudo dentro de um recepiente de plástico. Feche bem e deixe de um dia para o outro antes de usar, assim a água sanitária tem tempo para descansar bem.

Culinária

Oficina: Como fazer a criança comer verduras e frutas

A maioria das mães (e dos pais também) sofre com o fato de os filhos não comerem frutas e verduras. Isso acaba tornando a hora das refeições - que deveria ser um momento de prazer - em uma tortura horrível tanto para os pais, como para a criança.Algumas dicas básicas podem ajudar a solucionar o problema.1. não force a criança a comer o que ela não gostaSe você brigar com a criança ou forçá-la a comer algo com violência, a criança vai ficar com mais raiva ainda da comida. Além disso, esse tipo de discussão ou briga acaba tirando o apetite e estragando a hora do almoço de todos os que estiverem na mesa.2. dê o exemploEsse é o segundo conselho mais importante. Não adianta você querer que seu filho coma saladas se você não come. Dizer "faça o que eu digo, não faça o que eu faço" é coisa de pais hípócritas: a criança acaba ficando com raiva e se decepcionando com os pais se suas atitudes se contradizem com seus conselhos.3. dê conhecimentoA gente não gosta daquilo que não conhece. Mostre as verduras, diga-lhes os nomes, diga que vitaminas cada verdura ou fruta tem e para que serve. Diga o que acontece se faltar alguma vitamina ou mineral no corpo. Mostre livros que falem sobre o funcionamento do corpo humano (as crianças adoram ver como é que as coisas funcionam), ou sobre nutrição. Dê preferência a livros que tragam bastante ilustrações e que coloque o assunto de maneira clara, mas não infantilizada demais (as crianças não gostam de ser tratadas como se fossem retardadas).4. veja o que você põe na saladaEvite colocar o mesmo tempero em todas as saladas. Algumas famílias têm o hábito de colocar vinagre em todas as verduras: se a criança não gostar do vinagre, não vai gostar de nenhuma verdura, pois todas terão o mesmo gosto. Isso vale pra qualquer tempero, principalmente os com sabor mais forte. Ah, e isso eu falo por experiência própria. hehehe5. experimente molhos e temperos diferentesExistem vários molhos diferentes para saladas. Tente de tudo: molho de iogurte, maionese, molho branco, vinhagre de álcool, vinagre de vinho, vinagre de maçã, azeite de oliva, sal, cominho, ervas finas, alecrim, orégano, orégano com queijo (para dar aquele cheirinho de pizza), queijo derretido, molho de queijo, creme de leite, etc.6. a salada não é prato secundárioExperimente colocar a salada como prato principal de algumas refeições. 7. faça pratos diferentesA maioria das crianças não gosta de cenoura cozida no vapor, nem de cenoura crua ralada. Mas boa parte delas gosta de bolo de cenoura, suflê de cenoura, suco de cenoura e de outros pratos em que a cenoura é o ingrediente principal. S você prepara pratos gostosos com a cenoura e diz que é feito com cenoura, é possível que a aversão que a criança tem à cenoura diminua e talvez até desapareça. De quaquer forma, se ela comer pratos que contenham cenoura, já é muito bom. Isso vale para qualquer verdura ou fruta.Experimente servir apenas vegetais em uma determinada refeição. Por exemplo: faça uma lazanha de brócolis, uma saladinha de tomate temperada com sal e azeite de oliva, e sirva também folhas de alface. Se desejar, cozinhe umas batatas e cenouras para dar mais volume à refeição (caso você sirva no almoço). Essa é uma refeição saborosa e nutritiva. Duvido que as crianças reclamem.8. coloque no arrozAproveite o arroz para enriquecer a dieta de seu filho. - coloque cebola ou alho picadinho no arroz. As crianças nem vão notar!- corte cenoura em cubinhos e coloque no arroz. Chame de arroz fantazia. Fica bonito e as crianças, em geral, não reclamam.- se você cozinhou verduras, não jogue a água fora: use-a para cozinhar o arroz. Assim os nutrientes que saíram das verduras cozidas não vão pro ralo: vão pro arroz.- tente outras coisas.9. preparos diferentesExistem muitos pratos saborosos que contêm verduras cruas ou cozidas. Experimente fazer alguns destes pratos de vez em quando.Aqui vão algumas sugestões de pratos gostosos com verduras e legumes:suflês, lazanhas, yakisoba, cremes, tortas salgadas, tortas de legumes, bolos, etc.10. faça pratos lúdicosA hora da refeição não pode ser algo desagradável, tem que ser um momento divertido e prazeroso. Faça pratos coloridos, com desenhos ou formas diferentes. Às vezes um simples detalhe, como uma fatia de limão enfeitando o copo de suco ou da salada de frutas já faz a criança despertar o interesse pela comida.Algumas sugestões: canudinhos recheados, saladas coloridas, rolinhos primavera, saladas de frutas com enfeites na borda do copo, carambola fatiada (fica parecendo uma estrela), etc.11. deixe a criança participarSe você tiver casa, faça uma pequena horta. As crianças gostam desse tipo de coisa e às vezes elas falam com orgulho: "esse alface é da minha horta!".Levar a criança pra feira e perguntar o que ela quer pode ser bem interessante. Ela vai responder que quer algo. Dificilmente elas têm a idéia de dizer que não querem nada: elas sempre querem alguma coisa. Depois pergunte como ela vai querer que o que ela escolheu seja preparado.Se ela não quiser participar, não insista.Acho que é isso aí. No site Mil Receitas tem algumas receitas interessantes com verduras e legumes. Vale a pena dar uma olhada. Vale a pena também apostar na criatividade: substitua ingredientes, crie, invente.

:) Beijão pra todas.

Cuidados com o Cabelo

Oficina : CUIDADOS COM O CABELO

"Quem nunca escutou a expressão "o cabelo é a moldura do rosto" ? A verdade é que os cabelos têm um papel fundamental na composição da nossa aparência. E ter cabelos bonitos e saudáveis não ocorre ao acaso, é preciso ter cuidados diários para tratar e, principalmente, prevenir os danos aos cabelos."

Para ter cabelos saudáveis e bonitos são necessários cuidados tão importantes como os cuidados com a sua pele. A melhor maneira de prevenir e reparar as agressões aos cabelos é entender como ocorrem os danos.
Os danos aos cabelos resultam de traumas mecânicos e químicos que alteram as estruturas físicas do cabelo. O cabelo tem três camadas básicas, a cutícula, o córtex e a medula. A cutícula é camada mais externa da escala de proteção. É a principal estrutura do cabelo e é responsável pela força, brilho, textura, maciez e maleabilidade dos fios. Existe também uma camada de sebo, uma substância oleosa secretada pelos folículos capilares, que recobre a cutícula e adiciona brilho e maleabilidade ao cabelo. O córtex fornece força ao eixo do cabelo, e determina a cor e a textura. A medula é a camada mais interna do cabelo onde são determinados o corpo e a força do cabelo.
A cutícula pode ser lesada por meios químicos ou mecânicos, como descoloração ou secadores de cabelos. Os fatores ambientais, como exposição à luz solar, poluição, vento, água do mar ou de piscina também podem causar danos. Quando a cutícula é agredida por esses fatores, a proteção é diminuída e as outras camadas do cabelo são expostas. Em alguns casos, até mesmo a camada mais interna, a medula, é exposta e pode sofrer danos.

Há quatro fatores que são muito importantes para um cabelo saudável: brilho, eletricidade estática, força e exposição solar.
Brilho

Cabelo brilhante sempre foi comparado com cabelo saudável, mesmo que a saúde de um folículo capilar não possa ser determinada devido a sua localização dentro do couro cabeludo. Esse brilho é devido à luz refletida por uma superfície lisa. Se as cutículas estão abertas, em conseqüência das agressões citadas acima, os fios não retêm água nem proteínas e a superfície do fio de cabelo fica porosa, não refletindo a luz.
Condicionadores contento agentes que formam uma película sobre o fio podem aumentar o brilho dos cabelos e ajudar as camadas de cutículas a cobrirem o eixo dos cabelos dando uma aparência mais lisa ao cabelo.

Eletricidade estática

Pentear ou escovar o cabelo faz com que os fios se tornem carregados negativamente, criando eletricidade estática e deixando os fios arrepiados. Cabelos finos são mais suscetíveis à eletricidade estática que os cabelos mais grossos devido à maior área de superfície da cutícula. Os condicionadores que contêm amônia quaternária podem reduzir a eletricidade estática por produzirem uma carga positiva nos fios, neutralizando a eletricidade estática.

Força

Condicionadores com ingredientes como proteínas hidrolisadas ou keratina capilar humana hidrolisada, que possuem um baixo peso molecular, ajudam a aumentar a força dos cabelos. Elas penetram facilmente nos fios, nutrindo-os.
Estas proteínas também podem ser usadas para as "pontas duplas". As "pontas duplas" ocorrem depois que a cutícula protetora foi desnudada das fibras do cabelo em conseqüência de substância química ou trauma físico, mas também pode ser um resultado de escovação vigorosa. Enquanto não há nenhum meio de reverter as "pontas duplas", aparar as pontas a cada 2 ou 3 meses e tratamentos de condicionamento profundo ajudam a manter os fios flexíveis e com boa aparência.

Exposição solar

A exposição aos raios UV pode induzir a oxidação das moléculas de enxofre dentro do eixo capilar, que são importantes para a força dos cabelos. Quando ocorre essa oxidação, os cabelos de tornam quebradiços, ressecados e ásperos.
Os cabelos descoloridos ou com luzes podem também apresentar pequenas mudanças de cor quando expostos aos raios UV. O cabelo loiro pode desenvolver um "fotodescoloramento", deixando-os amarelados. Até mesmo os cabelos castanhos podem mudar de cor, tendem a desenvolver uma coloração avermelhada devido à oxidação dos pigmentos de melanina.
Para proteger seus cabelos dos danos causados pelos raios solares, procure usar condicionadores "leave-in" que contenham óxido nítrico. Outra proteção são os bonés e chapéus feitos de materiais sólidos.

Use sempre xampu e condicionador adequado ao seu tipo de cabelo: oleoso, normal, seco, misto, colorido....
Não use xampu demais nem o coloque diretamente sobre a cabeça. Espalhe-o nas mãos e só depois esfregue-o nos fios e no couro cabeludo, com a ponta dos dedos (nunca com as unhas). O excesso do produto pode provocar irritação, enfraquecimento da raiz, descamação e até queda.
Enxágüe bem os cabelos para retirar o excesso de xampus e condicionadores e use um xampu anti-resíduos uma vez por semana. O produto elimina impurezas e os resíduos de produtos cosméticos que se depositam nos fios, roubando o brilho.
Nunca tome banho de água quente, pois ela abre as cutículas do fio. Prefira água morna ou fria. Se puder, dê a última enxaguada com água fria. A água fria ajuda a fechar as cutículas e devolve o brilho dos cabelos.
Depois de lavar os cabelos, utilize um produto leave-in que intensifica o tratamento dos produtos hidratantes.
Antes de usar o secador retirar o excesso de água com uma toalha, apenas espremendo os fios. Depois trabalhe com o secador a uns 15 centímetros dos fios, em temperatura mínima ou média. Produtos específicos para proteger o cabelo do calor também ajudam evitar que os fios fiquem quebradiços.
Evite ar condicionado, pois deixa o cabelo ressecado e, conseqüentemente, mais frágil, retirando o brilho natural. Para formar uma barreira de proteção aos fios, aplique algumas gotinhas de silicone que ajuda também a selar as pontas duplas.
Evite passar as mãos nos cabelos constantemente, principalmente nos oleosos.
A alimentação é um fator muito importante para manter a beleza dos fios. Procure comer alimentos protéicos - como carnes, leite e ovos - e os ricos em vitaminas do complexo B (presentes em cereais integrais, peixes, frutos do mar e vegetais folhosos), pois eles ajudam a nutrir o couro cabeludo.
Proteja os cabelos do sol. Use chapéu e mantenha-os hidratados.
Seis dicas para você cuidar de seus cabelos
Beleza e saúde dos fios! Por Mariana Monteiro
1. Cuidados básicos com os cabelos tingidos - Usar bons xampus e cremes adequados para cada tipo de cabelo. As máscaras caseiras também são uma excelente alternativa. Quando tomar sol, usar sempre chapéu e produtos leave-in. Cortar regularmente e fazer hidratação 1 vez por mês. Evite molhar os cabelos na água da piscina com muito cloro, use uma touca ou um creme específico para protegê-los.
2. Dicas de xampus e cremes - Procurar sempre usar xampus e condicionadores corretos para o tipo de cabelo, não lavar os cabelos com água quente. Enxaguar bem o xampu e não usar condicionador na raiz, lavando com água fria sem deixar que o cabelo fique cheio de creme. Para uma hidratação, procurar a ajuda de um profissional, pois este está sempre atualizado e poderá indicar o melhor creme ou tratamento. As melhores marcas são Payot, Natura, L´Óreal, Wella, Phytoervas entre outros.
3. Massagens, técnicas de hidratação, cuidados caseiros. Você pode fazer em casa um banho de creme, se possível peça para alguém massagear sua nuca e alongar os fios com a ajuda de um creme para seu tipo de cabelo (Kerastase é o mais usado e pode ser encontrado em coiffeurs). Depois da massagem envolva uma toalha quente nos cabelos e aguarde 20 minutos, depois é só lavar.
3. Na hora da escolha da tinta pesa a opção por uma boa marca. Isso porque as empresas que já estão há mais tempo no mercado, têm investido muito em pesquisas para melhoria dos produtos. Antigamente, as tinturas tinham 7% de amônia em sua composição, o que prejudicava muito os fios. Hoje, já existem marcas com apenas 1%. Além disso, algumas marcas fazem tinturas com cera de abelha e outros componentes que ajudam a proteger e hidratar o fio de cabelo.
4. Tinta que menos resseca os cabelos . Existe, mas depende do cabelo e da tonalidade que a pessoa escolher. Se for para escurecer, é um tipo de tinta, para clarear, outro. Depende também dos cuidados que cada um tem com os cabelos. Os tonificantes geralmente são menos agressivos do que as tinturas, e a henna também é uma opção mais natural (depende da marca).
5. A tintura resseca o cabelo. Claro. Porque é um processo químico que acaba mexendo com a estrutura do cabelo. As tinturas contêm amônia e peróxido de hidrogênio, que são produtos químicos que alteram a resistência dos fios. Mas nada que um dia da semana dedicando-se a você não resolva. Tire um dia na semana para se cuidar. Em casa ou no salão capriche no tratamento dos cabelos, do corpo (depilação), pés e mãos (hidratar) e da mente é claro! Relaxe.
6. Adeus cabelos secos. Hidratação sempre! Usar os produtos corretos para seu tipo de cabelo e procurar sempre a ajuda de um profissional para a escolha do melhor produto para seu tipo de cabelo. E não esqueça que a alimentação e hábitos saudáveis como praticar exercícios e dormir oito horas por dia, também contribuem para a beleza dos cabelos. Consultoria da coiffeur Cris Cassolari, do Coiffeur L'Officiel.
Fonte:maisde50
Vitaminas e minerais importantes para a saúde dos cabelos

Uma boa alimentação com certeza pode fazer muito mais pelos seus cabelos do que um bom xampu ou um bom creme capilar. Abaixo vai uma lista das vitaminas e minerais importantes para a saúde dos cabelos.Vitamina B2A Vitamina B2 (ou riboflavina, antigamente designada também por vitamina G) tem as seguintes funções no organismo: favorece o metabolismo das gorduras, açúcares e proteinas, é importante para a saúde dos olhos, pele, boca, unhas e cabelos. É importante também no crescimento, na reprodução e na cicatrização.Sinais de falta: rachaduras nos cantos da boca e nariz, estomatite, coceira e ardor nos olhos, inflamações das gengivas com sangramento, língua arroxeada, pele seca, depressão, catarata, letargia e histeria.Onde é encontrada: Cereais em Grãos (arroz, aveia, cevada, trigo, levedo de cerveja), Leite, Ovos, Fígado, Semente de Girasol, Ervilhas, Todas as Couves, Repolho, Agrião.A riblofavina em excesso pode originar urina muito mais amarela.-----------Vitamina B7Vitaminas B7 (inositol) tem como principal função neutralizar o colesterol (diretamente ligado à obesidade).Previne também a calvície e tem função de calmante (age diretamente no sistema nervoso).Onde é encontrada: Pólen de flores; Germem de trigo; Levedo; Laranjas; Alfafa germinada; Nozes; Melão; Iogurte.Doses diárias recomendadas: 500 a 1.000 mg. Exemplo: cada laranja contém em média 12 g de vitamina B7, ou seja, ingerindo apenas uma laranja ao dia, tem-se esta necessidade suprida.-----------LítioA deficiência do lítio provoca alterações de comportamento, o que pode levar à ansiedade e à depressão. A falta de lítio provoca queda de cabelo.Sinais de falta: Dor de cabeça, herpes e seborréia dermatológica.Onde é encontrado: gengibre, alguns cogumelos, nozes, alface, agrião, água.
Máscara Para Cabelos Desidratados
1/2 abacate maduro batido no liquidificador
1/2 copo de iogurte natural
2 colheres ( sopa ) de melgoma da folha de babosa ( descasque 1 folha de babosa e retire a parte melada ).
Bata tudo muito bem.Passe a mistura nos cabelos úmidos e abafe com uma touca térmica ou toalha quente por 20 minutos.Espere esfriar os fios antes de lavar os cabelos para dar tempo de eles absorverem os hidratantes.

Esta máscara funciona muito bem para os cabelos masculinos.
1 xícara ( café ) de arroz integral moído
folhas de confrei
Faça um chá de folhas de confrei em quantidade suficiente para umedecer o arroz.Não precisa muito, faça uma pasta quase seca. Lave os cabelos, enxágüe e com uma toalha retire o excesso de umidade. Depois passe a máscara no couro cabeludo, friccionando um pouco com os dedos ( não use as unhas, somente as pontas dos dedos ) Deixe por 5 minutos e lave novamente com shampoo neutro.Por último, enxágüe com água fria. Faça 1 vez por semana

Ingredientes:
1 colher de maisena
meia caixa de gelatina (dizem que a de uva é melhor porque dá brilho)
agua
Preparo:
Levar ao fogo até engrossar. Depois misture creme ou condicionador, ampolas de vitaminas e o que mais você quiser para incrementar a hidratação (abacate também é bom). Aplique este creme no cabelo e enrole os cabelos com uma toalha aquecida.
.

Ingredientes:
1/2 abacate pequeno
1 gema (retire a película branca para amenizar o cheiro de ovo)
2 colheres (sopa) de iogurte natural integral
1 ampola de vitamina A
1 colher de mel
Preparo:
Misture bem tudo e passe nos cabelos lavados. Envolva-os em papel alumínio. Espere agir por 30 minutos e lave com xampu neutro e condicionador.Aplique 1 vez por semana, até o cabelo melhorar.Depois a cada 15 dias ou 1 mês, para manutenção.

12 de novembro de 2008

Hino da Professora Visitante

MÚSICA DA
PROFESSORA-VISITANTE
Melodia: Já Refulge a Glória Eterna
Professoras-Visitantes desempenham seu dever
Orientando a todos membros ao melhor que pode ser
E com o sacerdócio exercendo seu poder
Unidas pela Fé
Todas somos abençoadas
Porque fomos escolhidas
Para trabalhar unidas
Por nosso Salvador
E a todas as pessoas damos algo a fazer
Todo membro tem um cargo, cada um o seu dever
Os conversos integrados quão felizes hão de ser
Unidos pela Fé
Todas somos abençoadas
Porque fomos escolhidas
Para trabalhar Unidas
Por nosso Salvador
Professoras-Visitantes, nos vigiam com amor
Pois nos trazem a mensagem, a palavra do Senhor
Nos guardam e nos cuidam, e o fazem com amor
Unidas pela Fé
Todas somos abençoadas
Porque fomos escolhidas
Para trabalhar unidas
Pro nosso Salvador

FONTE: Sociedade de Socorro - Estaca São Paulo Brasil Raposo Tavares - Janeiro de 1998
Olhem só que lindo o que a Helen fez....Obrigada amiga!


10 de novembro de 2008

HISTÓRIA DO HINO ONDE ENCONTRAR A PAZ? – nº 73
Letra: Emma Lou Thayne, n.1924
Música: Joleen G. Meredith, n. 1935

Referências: João 14:27; 16:33
Hebreus 4: 14-16

“Quem, dentre nós, já não teve suas horas de Getsêmani?”, perguntou Emma Lou Thayne, autora deste hino. “E quantos de nós procurou a calma e a bondade que apenas o Salvador pode oferecer?” As palavras honestas e tocantes deste hino pode ajudar em momentos difíceis: - primeiramente, porque elas nos ajudam a compreender profundamente que tanto homens quanto mulheres passam por estes momentos e, em segundo lugar, porque elas nos fazem lembrar da verdadeira fonte de conforto e alívio.
Em 1971, a autora e a compositora, então, membros da Junta Geral das Moças, foram convidadas a escrever um número musical para uma conferência de Lauréis. Emma telefonou a Joleen, para discutirem o assunto.
Joleen Meredith prossegue com a história: “Encontrava-me na sala de música de minha casa, na ocasião. A irmã Thayne estava pensando numa mensagem de esperança e paz como tema do hino. Quando ela começou a citar algumas das palavras da letra do hino, fui até o piano (meu telefone tinha um fio muito comprido) e disse: “Parecem boas - e a música deveria ser mais ou menos assim... “Ótimo”, disse ela, e citou mais um verso. Respondi com mais uns compassos de música. Antes que nossa conversação terminasse, já havíamos feito o rascunho do hino. Temos mencionado com carinho que esse foi um hino “por telefone”, durante todos estes anos.
A letra teve um profundo significado para a autora Emma Lou Thayne. “A letra do hino veio à minha mente em um período difícil em minha família. Estávamos com uma filha doente, com problemas na espinha vertebral, tendo que interromper seus estudos na universidade. Meu marido havia acabado de ser chamado para bispo de uma ala de estudantes; quatro de nossas filhas tinham menos de dezessete anos e suas vidas eram muito atarefadas”. “Orar à noite, orar de manhã”, havia-se tornado o lema da família; agora, transformara-se em “Orar o tempo todo”.
“É irônico”, continua ela, “que a publicação deste hino tenha acontecido neste ano em particular (1985), quando, só de ouvir sua mensagem, ainda vital para mim, senti novamente alívio numa outra época de dificuldades. Cinco meses atrás, um pé de cabra foi jogado da estrada contra o pára-brisa de meu carro, quebrando-o e fraturando oito ossos de meu rosto e por pouco não atingiu o meu olho. Nessa ocasião, quando a leitura e a composição não eram a parte mais importante de minha vida, cheguei a ouvir aquela “música de dentro da alma”, que às vezes vêm aos nossos ouvidos, procurando justamente as palavras que esse hino nos fornece. Sou muito grata pela ressurreição desse hino que muito me ajudou em minha recente ressurreição, a qual talvez, nunca sentisse sem os momentos difíceis, e sem a graça divina do impulso de procurar Deus.
HISTÓRIA DA SOCIEDADE DE SOCORRO

As Mulheres na Igreja antes de 1842

As mulheres sempre foram parte integrante de serviços mórmon da Igreja. Votaram juntas em todas perguntas submetidas aos membros da Igreja desde seu princípio em 1830. Mulheres mórmons estavam presentes na primeira reunião da Igreja no dia 6 de abril de 1830, e estavam entre os primeiros indivíduos batizados.
O serviço firme das mulheres foi logo notado pela liderança dos Santos dos Últimos Dias. Ao observar as irmãs trabalhando no véu do templo, o Profeta José Smith Jr. disse: "Bem, irmãs, vocês estão sempre à disposição. As irmãs estão sempre em primeiro lugar em todos os serviços . Maria foi a primeira na ressurreição; e as irmãs agora são as primeiras a trabalhar no interior do templo". (History of Relief Society 1842-1966, pagina 19)
1842 Organização da Sociedade de Socorro: A Sociedade Feminina do Socorro de Nauvoo
Na primavera de 1842, Sarah M. O Kimball e sua costureira, senhorita Cook , decidiram que ambas iriam ajudar os trabalhadores no Templo de Nauvoo. Decidiram convidar seus vizinhos a unir esforços para criar uma Sociedade das Senhoras. Kimball pediu que Eliza R. Snow escrevesse uma constituição e leis para a organização e as apresentasse a Joseph Smith Jr. Depois que revisar suas anotações, Joseph comentou o seguinte: "isto não é o que você quer.... [o Senhor] Tem algo melhor para elas do que uma constituição escrita. ... Organizarei as irmãs sob o sacerdócio em uma organização parecida com a do sacerdócio". Ele continua dizendo: "A Igreja nunca estaria plenamente organizada até que as mulheres fossem organizadas também". (como citado em History of Relief Society 1842-1966, p. 18)
Dezoito mulheres reuniram-se na quinta-feira, 17 março de 1842, em uma sala localizada no segundo andar do armazém vermelho de tijolo de Joseph Smith em Nauvoo, Illinois. Joseph Smith, John Taylor, e Willard Richards sentaram-se sobre a plataforma no fim superior da sala, com as mulheres de frente para eles. O hino "Tal Como um Facho" foi cantado, e John Taylor começou a reunião com uma oração. Joseph Smith então organizou as mulheres presentes que eram:
Emma Hale Smith
• Sarah M. Cleveland
• Phebe Ann Hawkes
• Elizabeth Jones
• Sophia Packard
• Philinda Merrick
• Martha Knight
• Desdemona Fulmer
• Elizabeth Ann Whitney
• Leonora Taylor
• Bathsheba W. Smith
• Phebe M. Wheeler
• Elvira A. Coles (Cowles; depois Elivira A. C. Holmes)
• Margaret A. Cook
• Sarah M. Kimball
Eliza R. Snow
• Sophia Robinson
• Sophia R. Marks

Joseph Smith declarou "o objetivo da Sociedade -- que a Sociedade de irmãs incentive os irmãos a fazer boas obras, cuidar das necessidades dos pobres -- procurar fazer caridade e administrar suas necessidades – ajudar a corrigir problemas morais e fortalecer as virtudes da comunidade.( History of Relief Society 1842-1966, p. 18)
O profeta também propôs que as mulheres elegessem uma líder e duas conselheiras para ajudarem-na. A esposa de Joseph, Emma Hale Smith, foi eleita unanimemente como presidente; ela escolheu Sarah M. Cleveland e Elizabeth Ann Whitney como suas duas conselheiras. John Taylor foi designado para ordená-las. Depois de conversarem , unanimemente foi aceito que o nome da organização seria mudado para "A Sociedade Feminina de Socorro de Nauvoo".
Joseph Smith então ofereceu cinco dólares em ouro para começar os fundos da Sociedade e os homens saíram da sala.
Eliza R. Snow unanimemente foi eleita secretária , Phebe M. Wheeler chamada para ser secretária assistente, e Elvira A. O Coles, tesoureira. Emma Smith disse que cada membro deveria buscar zelozamente fazer o bem e aliviar o aflito. Vários membros femininos então fizeram doações à Sociedade.
Os homens, em seguida, retornaram e John Taylor e Willard Richards também fizeram doações. Depois de cantar o hino "Vem Deixa Eu Regozijar," a reunião foi suspensa até a seguinte quinta-feira às 10 horas. John Taylor então fez a oração de encerramento.
Mais tarde no seu diário, o Profeta registrou: "Insisti por solicitar a Sociedade Feminina de Socorro, cujo objetivo é o socorro dos pobres, do desamparado, da viúva e do órfão, e para a prática de todos os propósitos benevolentes (History of Relief Society 1842-1966, p. 61).

A Sociedade de Socorro Hoje

A Sociedade de Socorro se reune todos os domingos (exceto durante conferências) durante serviços dominicais regulares de adoração. A cada semana os temas das lições são mensagens de profetas antigos e atuais líderes da igreja. As lições são planejadas pela presidência local de a Sociedade de Socorro de forma a ir de encontro com as necessidades de fortalecimento e aprimoramento das mulheres.
As irmãs da Sociedade de Socorro também reunem-se quatro vezes por ano para reuniões de aprimoramento do lar, da Família e Pessoal. Estas reuniões são organizadas e são planejadas por líderes locais da Sociedade de Socorro para alcançar as necessidades espirituais em sua área. Em reuniões de aprimoramento, mulheres fortalecem-se em seus papéis como esposas, mães, irmãs em sião e filhas de Deus. Uma Reunião de aprimoramento por ano é feita para comemorar a organização da Sociedade de Socorro. As atividades de aprimoramento são executadas de acordo com as necessidades que surgem. São também planejadas pelas presidências locais da Sociedade do Socorro reuniões para grupos específicos dentro da organização que compartilham interesses semelhantes. Por exemplo: um grupo de irmãs da Sociedade do Socorro se encontra numa atividade de aprimoramento para exercitar-se, formar um grupo responsável por organizar brincadeiras para as crianças, aprender habilidades de jardinagem, aprender a planejar negócios, fazer amizade, ou envolver-se em história da família (genealogia) genealogia.
Os visitantes são bem-vindos às reuniões de Aprimoramento ou atividades.
Vários grupos da Sociedades de Socorro encontram-se duas vezes para reuniões de aprimoramento da estaca planejado por líderes da Sociedade de Socorro da estaca. E outra para a transmissão de uma reunião da Sociedade de Socorro via satélite; isso se dá quando a presidência geral da Sociedade de Socorro e um líder do sacerdócio geral discursa especialmente para mulheres mórmons acima de 18 anos.
Durante uma das conferências anuais da Sociedade de Socorro, a Presidente Bonnie D. Parkin (2002-presente) disse o seguinte sobre a Sociedade de Socorro: "A Sociedade de Socorro [é] a organização do Senhor para mulheres. A Sociedade de Socorro é importante para o Senhor ... Ele forneceu às mulheres um refúgio seguro no mundo quando Ele nos deu a Sociedade de Socorro. Bem desde o início a Sociedade de Socorro, juntamente com líderes do sacerdócio, tem nos ajudado a vir a Cristo. Não havia nenhuma causa maior então, não há nenhuma causa maior hoje, a Sociedade de Socorro não foi feita pelo homem ou pela mulher. Ela foi, explica o presidente Joseph F. Smith (1838–1918); “divinamente feita, divinamente autorizada, divinamente instituída, divinamente ordenada por Deus e ministrada para a salvação das almas das mulheres e de homens.”" (Bonnie D. Parkin, “Oh, How We Need Each Other!” Ensign, Mar. 2004, 16).
As presidentes da Sociedade do Socorro:


As presidentes da Sociedade do Socorro:

Emma Hale Smith(1842–1844)
Eliza R. Snow(1868–1887)
Zina D. H. Young(1888–1901)
Bathsheba W. Smith (1901–1910)
Emmeline B. Wells (1910–1921)
Clarissa S. Williams (1921–1928)
Louise Y. Robison (1928–1939)
Amy Brown Lyman (1940–1945)
Belle S. Spafford (1945–1974)
Bárbara B. Smith(1974–1984)
Barbara W. Winder (1984–1990)
Elaine L. Jack (1990–1997)
Mary Ellen W. Smoot (1997–2002)
Bonnie D. Parkin (2002–2007)
Julie B. Beck (atualmente)

Obtido em "http://pt.mormonwiki.com/Hist%C3%B3ria_de_a_Sociedade_de_Socorro"

Dúvidas Sobre Professoras Visitantes

Dúvidas Sobre o Trabalho de Professora Visitante

Esse vídeo é nota dez e super didático quem quer fazer uma atividade bem básica para as irmãs novas vai amar.

Pessoal a Alanny pediu que colocasse o link desse video então lá vai: http://www.youtube.com/watch?v=_kW3yx12B9o

Alanny obigada pela dica!!!

9 de novembro de 2008

Conhecendo o TDAH

Posto aqui uma Pesquisa sobre o Assunto e você Monta a atividade.
OFICINA #20 : CONHECENDO O TDAH
O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.

Existe mesmo o TDAH?
Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.

Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?
Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas idéias sobre todos os aspectos de um transtorno.

Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?
Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.
No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto. Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.
Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos:
Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a MythPorque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa
O TDAH é comum?
Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.

Quais são os sintomas de TDAH?
O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:
1) Desatenção
2) Hiperatividade-impulsividade
O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.
Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.

Quais são as causas do TDAH?
Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.
Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.
O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios). Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.

A) Hereditariedade:Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).
Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.
Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.
A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.

B) Substâncias ingeridas na gravidez:Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.

C) Sofrimento fetal:Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.

D) Exposição a chumbo:Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.

E) Problemas Familiares:Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).
Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.

F) Outras Causas e Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:
1. corante amarelo
2. aspartame
3. luz artificial
4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)
5. deficiências vitamínicas na dieta.

Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram desacreditadas
Para mais informações acesse o site: http://www.tdah.org.br

4 de novembro de 2008

Idéias de Oficinas

Idéias de Oficinas de Aprimoramento, Pessoal, Familiar e Doméstico

Oficina #1: Biscuit
Oficina #2: Artesanato em Jornal
Oficina #3: Bijuterias
Oficina #4: Auto Maquiagem
Oficina #5: Otimização de Roupas
Oficina #6: Manicure e Pedicure
Oficina #7: Cremes de Cabelo Caseiro
Oficina #8: Reaproveitamento de Alimentos 1
Oficina #9: Reaproveitamento de Alimentos 2
Oficina #10: Reaproveitamento de Alimentos 3
Oficina #11: Cuidados com a Pele 1
Oficina #12: Cuidados com a Pele 2
Oficina #13: Oficina de Redação
Oficina #14: Oficina de Linguagem
Oficina #15: Oficina de Cálculo Mental 1
Oficina #16: Oficina de Cálculo Mental 2
Oficina #17: Produtos de Limpeza Caseiros
Oficina #18: Oficina de Finanças Pessoais 1
Oficina #19: Oficina de Finanças Pessoais 2
Oficina #20: Aprendendo sobre TDAH

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